Estou tentando escrever algo nele... algo que as pessoas olhem e pense, pense o que quiserem!
Não vou usar o blog como um diário, ficar contando tudo o que me aconteceu, nem vou ficar
falando sobre minhas qualidades e defeitos.
Vou postar o que me der na telha, o que eu tiver vontade.
Nunca temos certeza de onde a vida vai nos levar, ou até que ponto poderemos aguentar. Sempre, realmente sempre, a impressão é de estar no limite, da dor não ser mais suportável- mas ela é. Sempre é possível escutar "isso vai passar", mas as pessoas sempre confudem o que realmente acontece, a teoria e a prática que nunca andam juntas. Seja qual for o problema, ele vai passar. Você vai superar e coninuar a caminhar.
O tempo passa e mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como quando o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstate, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim.
Tudo fica calmo, até mesmo de uma forma mórbida. O que antes era repleto de cores e possibilidades, agora é feito apenas de diversos cinzas e a mesma rotina: o conformismo de saber que será daquela forma. Um robô que lhe fazia o que mandado, apenas buscando controlar o que sentia - ai sim a mecânica estaria perfeita!
Eu não podia pensar nele. Isso era algo que eu tentava me prender. É claro que eu cometia deslizes; eu era apenas humana. Mas estava ficando melhor, e assim a dor era algo que eu podia evitar durante dias. Para compensar, tinha o torpor interminável. Entre a dor e o nada, eu escolhera o nada.
A luta do coração contra a razão.Lembrar desesperadamente do argumento "isso vai passar" , quem sabe ali eu pudesse encontrar a resposta de como controlar aquela dor estranha e agoniante. Ah, mas não havia modos de controlar. Entretanto, e finalmente, descobri que poderia ignorar meu coração e suas lembranças. Mas havia um porém: controlar um coração é ignorar a si mesmo.
E, no entanto, achei que podia sobreviver. Eu estava lerta, sentia a dor - a perda dolorosa que se irradiava de meu peito, provocando ondas arrastadoras de dor pelos membros e pela cabeça -, mas era administrável. Eu podia sobreviver a isso. Não parecia que a dor tivesse diminuido com o tempo; na verdade, eu é que ficara forte o bastante para suportá-la.
Os raros momentos em que perdia o controle e sentia a realidade, eu até poderia sentir a loucura. Estava há um passo do inferno da insanidade, e tudo o que eu pensava não era capaz de me salvar daquele destino tão óbvio. Um destino amarrado em algo inexplicável ou talvez doentio... doentio que me levaria a doença, mas deixaria o mundo fluir na sua harmonia. A falta sentida na pele. A dor da saudade e indiferença que persegue um coração doente. Onde esta o meu cavaleiro salvador ?
Não vou usar o blog como um diário, ficar contando tudo o que me aconteceu, nem vou ficar
falando sobre minhas qualidades e defeitos.
Vou postar o que me der na telha, o que eu tiver vontade.
Nunca temos certeza de onde a vida vai nos levar, ou até que ponto poderemos aguentar. Sempre, realmente sempre, a impressão é de estar no limite, da dor não ser mais suportável- mas ela é. Sempre é possível escutar "isso vai passar", mas as pessoas sempre confudem o que realmente acontece, a teoria e a prática que nunca andam juntas. Seja qual for o problema, ele vai passar. Você vai superar e coninuar a caminhar.
O tempo passa e mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como quando o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstate, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim.
Tudo fica calmo, até mesmo de uma forma mórbida. O que antes era repleto de cores e possibilidades, agora é feito apenas de diversos cinzas e a mesma rotina: o conformismo de saber que será daquela forma. Um robô que lhe fazia o que mandado, apenas buscando controlar o que sentia - ai sim a mecânica estaria perfeita!
Eu não podia pensar nele. Isso era algo que eu tentava me prender. É claro que eu cometia deslizes; eu era apenas humana. Mas estava ficando melhor, e assim a dor era algo que eu podia evitar durante dias. Para compensar, tinha o torpor interminável. Entre a dor e o nada, eu escolhera o nada.
A luta do coração contra a razão.Lembrar desesperadamente do argumento "isso vai passar" , quem sabe ali eu pudesse encontrar a resposta de como controlar aquela dor estranha e agoniante. Ah, mas não havia modos de controlar. Entretanto, e finalmente, descobri que poderia ignorar meu coração e suas lembranças. Mas havia um porém: controlar um coração é ignorar a si mesmo.
E, no entanto, achei que podia sobreviver. Eu estava lerta, sentia a dor - a perda dolorosa que se irradiava de meu peito, provocando ondas arrastadoras de dor pelos membros e pela cabeça -, mas era administrável. Eu podia sobreviver a isso. Não parecia que a dor tivesse diminuido com o tempo; na verdade, eu é que ficara forte o bastante para suportá-la.
Os raros momentos em que perdia o controle e sentia a realidade, eu até poderia sentir a loucura. Estava há um passo do inferno da insanidade, e tudo o que eu pensava não era capaz de me salvar daquele destino tão óbvio. Um destino amarrado em algo inexplicável ou talvez doentio... doentio que me levaria a doença, mas deixaria o mundo fluir na sua harmonia. A falta sentida na pele. A dor da saudade e indiferença que persegue um coração doente. Onde esta o meu cavaleiro salvador ?
sem maldade, tava com preguiça de vim aqi , mais como prometi pra voce vim UHAUHAUH e preciso assumir AMEI oque eu li *-*
ResponderExcluirperfeito o texto .. sua idiota ♥
Você escreve bem pra caralho...
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